quarta-feira, 11 de setembro de 2013

DELEGADO DA POLÍCIA PARANAENSE TENTA PROVAR CIENTIFICAMENTE, ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DE IMPRESSÕES DIGITAIS, A EXISTÊNCIA DA REENCARNAÇÃO. SERÁ QUE LEVAMOS NOSSAS DIGITAIS NOS SUCESSIVOS PROCESSOS REENCARNATÓRIOS?


Érika Silveira escreveu no Especial REENCARNAÇÃO
a seguinte matéria: "Pesquisando impressões digitais de criminosos e cadáveres por meio do DNA há mais de 15 anos, João Alberto Fiorini de Oliveira, membro do Departamento de Polícia Científica e delegado-chefe da Delegacia de Investigação Criminal da Polícia Civil do Paraná, desenvolveu um projeto que pretende alterar
o sistema de identificação humana. Caso seja implantada, a técnica permitirá uma identificação mais precisa das digitais a partir do nascimento do indivíduo,
substituindo o famoso “teste do pezinho” (utilizado atualmente em maternidades e hospitais brasileiros) por uma fotografia ampliada do dedo indicador do recém-nascido.
As informações, captadas por um microscópio cirúrgico acoplado a  um microcomputador e à internet, seriam enviadas diretamente do prontuário do bebê para o Instituto Nacional de Identificação, em Brasília (DF). Feito a partir da coleta do material genético dos pais e dos recém-nascidos, o processo objetiva inibir fraudes documentais e tráfico de bebês, além de auxiliar o trabalho da polícia criminalista em investigações como falsificação de assinaturas e documentos, detecção de cristais de pólvora nas mãos dos criminosos após o uso de armas de fogo etc.
No entanto, por pesquisar a espiritualidade com interesse pessoal há alguns anos, paralelamente ao trabalho policial, o delegado Fiorini aponta uma confirmação da reencarnação através das impressões digitais, que seriam exclusivas de cada indivíduo no decorrer de suas várias reencarnações. Embora os casos não estejam comprovados e reconhecidos pela comunidade científica, suas pesquisas indicam uma ligação muito forte entre vidas passadas. De cunho
científico, os estudos contam com diversos testes, inclusive digitais deixadas por espíritos em luvas de parafina, presentes em museus espíritas como o André
Luiz, em São Paulo (SP) e o Museu Nacional do Espiritismo, em Curitiba (PR).
Com o propósito de se aprofundar ainda mais no assunto, Fiorini aceita pesquisar casos de pessoas que tenham fortes indícios de reencarnações passadas através de documentos deixados pelos antepassados, com ênfase para os que registrem as impressões do polegar, embora o prazo máximo para averiguação seja de, no máximo, 100 anos.


Em 07 de outubro de 2001, o jornal Gazeta do Paraná publicou uma matéria sobre uma investigação feita por Fiorini. Segundo o jornal, o caso, ocorrido em São Paulo e relatado no livro "Oito Casos de Reencarnação", do dr. Hernani Guimarães Andrade, estudioso do assunto no Instituto Brasileiro de Pesquisa Psicobiofísica, foi indicado pelo próprio autor para a pesquisa do delegado.
“Nesse caso, as impressões digitais puderam ser comparadas devido à existência de um irmão gêmeo do falecido, univitelino, que se suicidou há mais de 50 anos. A hipótese de reencarnação na mesma família veio com o nascimento de uma sobrinha dos gêmeos, que passou a vida inteira relatando vários detalhes da vida do tio falecido, sem saber do que se tratava. Fiorini comparou as digitais da moça com as do tio vivo, com o mesmo código genético. A comparação confirmou serem da mesma pessoa as digitais, o que é impressionante, pois se considera uma escala de 12 a 40 pontos característicos no traçado dos dedos para que as digitais sejam pelo menos semelhantes. Nesse caso, os pontos característicos chegaram a 40”, explica a matéria, que lembra ainda: “Um fato curioso que o delegado aponta é que as pesquisas genéticas não indicaram nenhum gene responsável pela formação das digitais. Fiorini levanta a hipótese de que realmente haja alguma determinação além do mundo físico para a formação dessas exclusivas linhas dos dedos de cada um de nós”.
O delegado Fiorini investigou um outro caso de reencarnação em dezembro de 2001, aproveitando suas férias em Campos do Jordão (SP), conforme relatou
o jornal O Estado do Paraná em sua edição de 08 de janeiro de 2002. Segundo a matéria, Fiorini teria encontrado um grande número de coincidências que po-
dem ser a prova de que realmente existam outras vidas. “A mãe do garoto Felipe (nome fictício) dizia que seu filho, aos dois anos de idade, ao passar por uma
ponte na cidade de Santos (SP), afirmava que tinha morrido ali, em um acidente no qual o gol vinho caiu no rio. Ele também falava o nome de Augusto Ferreiro e da cidade de Campos do Jordão, da qual detalhava peculiaridades mesmo sem nunca tê-la conhecido, como o clima frio e a quantidade de flores azuis (hortências) na rua”, conta o texto.
Ainda segundo a matéria de  O Estado do Paraná, “ao procurar por Augusto Ferreiro, o delegado Fiorini descobriu que ele era um senhor de idade já avançada, de família humilde, que, por muito tempo, exerceu a função de entalhador em madeira. A princípio, Ferreiro descartou a investigação, alegando não ter ninguém vítima de afogamento na família, mas depois de um sonho com o neto que não via há muito tempo, ele descobriu que esse menino já havia mor-
rido, vítima de afogamento, no Rio do Boi, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Fiorini foi a fundo no caso e descobriu que Fernando (nome fictício) era
o filho de uma das filhas de Ferreiro, que era mãe solteira e tinha sérios  problemas de saúde. Na investigação, ele constatou que o menino, falecido em 1986, aos seis anos de idade, chegou realmente a conhecer a cidade de Campos do Jordão, pois morou com seu avô durante oito meses, quando sua mãe passava por tratamento de saúde”.
Por fim, o texto do jornal paranaense conta que, “segundo o delegado, as datas também coincidem para a tese de reencarnação. Fernando nasceu em 1980, em Ubatuba, e faleceu também lá, em 1986.
Por sua vez, Felipe só veio a nascer em 1988, na cidade de Santos. E um tio de Fernando realmente teve um gol vinho. Infelizmente, não foi possível o teste das digitais, pois Fernando morreu muito novo. Mas as coincidências são muitas e apontam para o mesmo caminho: a reencarnação”.




















João Alberto Fiorini de Oliveira, Delegado que investiga a reencarnação.

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